Em
política não existe vácuo.Quando alguém erra o outro lado ocupa o espaço.Parte
das minhas reflexões aqui se estrutura a partir deste conceito recorrente na
História,mas que recrudesceu no século XX com as diatribes entre esquerda e
direita.O radicalismo de esquerda insuflou a defesa da propriedade e da
tradição pelo fascismo e toda vez que a esquerda erra a direita ocupa o vazio
deixado.
Uma
das consequencias terríveis da ascensão de Temer,foi ele ter ocupado este
espaço vazio,como sempre acontece,de maneira a mais forte possível.
Isso
que pode parecer a Temer ,em sua tacanhez, uma vitória definitiva, é uma
estrada perigosa para o nosso país.Estas doutrinações ultrapassadas de
hegemonia têm uma única coisa de verdade e que a História confirma:ao se
dividir um país,se a reunificação não é rápida
a tendência da divisão é continuar crescendo até ao estilhaçamento.O
Brasil,que é um país sem projeto,sem fundamentos,corre sempre o risco de cair
nesta senda e agora não está sendo diferente.
Não
há políticas de estado,que transcendam aos partidos e representem a nação,mas a
expressão da classe vitoriosa.Vitoriosa num determinado momento,depois derrotada.
Assim
como nos Estados Unidos o grupelho de Trump conduz a um estilhaçamento,com as
classes se digladiando,aqui também vemos o perigo de fenômeno idêntico.Toda a
legislação de Obama (exceto o Obamacare)foi dizimada por Trump.Se derrotado nas
próximas eleições outra legislação se impõe.E a nação?Os interesses
permanentes?
A
legislação de Temer precisa entrar no debate eleitoral deste ano,pois deve ser
mudada,mas isso significará ,não havendo certos critérios, a tendência supradita de volatilização das relações de
classe e partidárias ao arrepio da nação,dos interesses nacionais,isto é, do
povo.
Quem
vier ,dos novos pretendentes à cadeira presidencial,terá que fazer uma
reviravolta nesta legislação catastrófica de Temer,mas procurando fazer das
suas propostas uma construção permanente,nacional,subsistente para os próximos
anos,sob pena de a situação se degringolar ainda mais.
Em
política não existe vácuo.Quando alguém erra o outro lado ocupa o espaço.Parte
das minhas reflexões aqui se estrutura a partir deste conceito recorrente na
História,mas que recrudesceu no século XX com as diatribes entre esquerda e
direita.O radicalismo de esquerda insuflou a defesa da propriedade e da
tradição pelo fascismo e toda vez que a esquerda erra a direita ocupa o vazio
deixado.
Uma
das consequencias terríveis da ascensão de Temer,foi ele ter ocupado este
espaço vazio,como sempre acontece,de maneira a mais forte possível.
Isso
que pode parecer a Temer ,em sua tacanhez, uma vitória definitiva, é uma
estrada perigosa para o nosso país.Estas doutrinações ultrapassadas de
hegemonia têm uma única coisa de verdade e que a História confirma:ao se
dividir um país,se a reunificação não é rápida
a tendência da divisão é continuar crescendo até ao estilhaçamento.O
Brasil,que é um país sem projeto,sem fundamentos,corre sempre o risco de cair
nesta senda e agora não está sendo diferente.
Não
há políticas de estado,que transcendam aos partidos e representem a nação,mas a
expressão da classe vitoriosa.Vitoriosa num determinado momento,depois derrotada.
Assim
como nos Estados Unidos o grupelho de Trump conduz a um estilhaçamento,com as
classes se digladiando,aqui também vemos o perigo de fenômeno idêntico.Toda a
legislação de Obama (exceto o Obamacare)foi dizimada por Trump.Se derrotado nas
próximas eleições outra legislação se impõe.E a nação?Os interesses
permanentes?
A
legislação de Temer precisa entrar no debate eleitoral deste ano,pois deve ser
mudada,mas isso significará ,não havendo certos critérios, a tendência supradita de volatilização das relações de
classe e partidárias ao arrepio da nação,dos interesses nacionais,isto é, do
povo.
Quem
vier ,dos novos pretendentes à cadeira presidencial,terá que fazer uma
reviravolta nesta legislação catastrófica de Temer,mas procurando fazer das
suas propostas uma construção permanente,nacional,subsistente para os próximos
anos,sob pena de a situação se degringolar ainda mais.
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