Todo mundo sabe
que eu sou
deveras crítico em
relação ao PT
e Dilma.A puxada
de orelha que o
Lula e seus
seguidores deram em Dilma
logo depois da
vitória eleitoral me
convenceu em definitivo que
quem governa é ele,ou
seja,somos vítimas de um
fraude.
No entanto,em
todo este episódio da
Petrobrás vejo sim um
oportunismo entreguista articulado de
fora,como provam as
exigências indevidas do Jornal
Finacial Times.
Não que
isto inocente O
PT e Dilma.Estes erros reiterados
favorecem este oportunismo.Eu já
disse há mais
de quatro anos,para
quem acreditava na
absoluta rejeição da
corrupção por parte
da Presidente que
não era bem
isso e citei o caso de Palloci,que ela
só tirou porque
não aguentou a pressão.
Para favorecer a
entourage ,o PT,dentro
do bolivarianismo que
muita gente aqui
no Brasil considera
a quintessência do “novo”
socialismo,incha o Estado e
neste processo formam-se
interesses que não
vão querer sair,a
não ser que
a opinião pública
presssione,como acontece agora
com a decisão de no final do mês
de Fevereiro tirar a
senhora Graça Forster.
Isso demonstra
que assim como
foi preciso Lula
pressionar a Presidente para
ela colocar um
banqueiro no governo de esquerda,vai ser
sempre preciso que
o povo respalde
a sua combalida autoridade
para ela fazer,a
contragosto,o que precisava e
precisa fazer de
pronto,demitir quem deve ser demitido.Isto prova
que a entourage,os
“ de baixo”,adquiriram força demasiada e
,em contextos específicos
esta situação pode se tornar
muito grande para a
Presidente e a sua eminência
parda.Vai chegar o
momento em que ela
não poderá mais dar
ordens,fraudando a escolha do povo.
Infelizmente,com
as posições de
direita do candidato derrotado ,não se
há de esperar cuidados
democráticos se esta
falta de autoridade acontecer e
nós estamos numa
quadra difícil,dependendo do
Ministro da Fazenda que
deverá manter a economia
em equilibrio e sem sacolejos.
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